Com a grande demanda de pacientes, os hospitais estão cada
vez mais lotados, com falta de leitos e assistência para a população. O risco
de contaminação também é grande, devido aos doentes que esperam nos corredores
por um lugar na enfermaria. Colocando assim, em risco, a vida de outros
pacientes, e até mesmo dos próprios médicos e profissionais da saúde.
Devido a precariedade da saúde pública de BH, muitas pessoas
ficam sem atendimento, gerando revolta e morte de grande parte desassistida da
população. Uma cidade que não preza pela saúde dos seus habitantes, não é digna
de receber impostos dos mesmos, pois os cidadãos pagam o que lhes é devido com
intuito de usufruir de seus direitos.
Sem uma saúde qualificada, jamais poderá existir
sustentabilidade. Não é só com sacolinhas biodegradáveis que a cidade vai para
frente, existem muitos outros fatores aos quais é preciso dar atenção. O povo
não pode ser tratado como “coisa”, assim como existem deveres a serem
cumpridos, consequentemente devem existir direitos a serem respeitados. O que
dói é saber que para os superiores que regem a cidade nossos deveres sempre
estarão acima dos nossos direitos.
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