Com a chegada das eleições, surgem diversas propostas para a
melhoria da saúde pública. A concorrência é grande entre os candidatos, e cada
um promete o que acha mais conveniente, ou seja, o que vai chamar mais votos.
As promessas são tão convincentes que chegam a confundir os eleitores,
deixando-os indecisos, sem saber em qual candidato votar. Enquanto um promete
ampliar a rede pública, criando mais centros de saúde, o outro promete
melhora-la, abrindo os centros aos fins de semana.
A questão é que a cidade precisa de mais centros de saúde,
mas também precisa deles abertos aos fins de semana. No entanto, nenhuma das
propostas políticas atende a cidade de forma precisa, está sempre faltando
algo. Devido a isso surge a dificuldade de escolher o candidato, pois é difícil
se decidir entre duas grandes necessidades.
Além das propostas incompletas, surge outro problema: não
temos a certeza de que os candidatos irão mesmo cumprir as promessas. O que é
normal acontecer após serem eleitos. Revoltante é saber que depositamos nosso
voto esperando uma melhoria que nunca chega.
Para mudar essa situação, o voto não deveria ser
obrigatório, e o candidato ao ser eleito deveria ter a obrigação de cumprir com
as promessas expostas aos eleitores. Se a lei fosse assim, não haveria tanta
insatisfação do povo e viveríamos em uma cidade melhor.
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