quinta-feira, 4 de outubro de 2012

Saude Pública x Privada


Na atual conjuntura vive-se no Brasil uma intensa crise na saúde. Diante de  tal crise, surge uma discussão sobre qual modelo de saúde seria o melhor, pública ou privada.

            Com o precário atendimento público muitos dos usuarios do SUS (Sistema Unico de Saude),alavancados por um ligeiro avanço econômico e pelas atrativas condiçoes de pagamento, opitaram por contratar um plano de saúde. Diante disso as consecinárias de saúde estão admitindo estes usuários sem condiçoes de atende-los com qualidade, e por isso, o governo, nesta semana, tomou providencias comfor reportagem de Marques no R7, afirma que:  


A partir desta sexta-feira (5), 38 operadoras ficarão proibidas de vender 301 planos de saúde. A medida foi anunciada nesta terça-feira (2) pelo ministro da Saúde, Alexandre Padilha, e pelo presidente da ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar), Maurício Ceschin.

A proibição de vendas vai durar três meses e é uma punição pelo descumprimento da regra que determina prazos máximos de atendimentos para consultas, exames ecirurgias.                

Em julho, a ANS suspendeu a venda de 268 planos de saúde de 37 operadoras. Destas, oito se recuperaram e poderão voltar a vender. São 45 planos de saúde destas operadoras que voltaram a cumprir as regras.(Governo suspende venda de 301 planos de saúde.Marquez,2012)

Na rede pública a situação não é diferente.Com o descaso das adiministrações públicas culminado com a falta de investimento da união no setor, o SUS tornou-se um sistema de saúde arcaico e obsoleto, tendo em vista, que já não consegue atender a todos dependentes de forma rápida e eficaz. Isso é corriqueiro nos pricipais hospitais públicos no país, onde pessoas passam horas para seren atendidas,quando são.

Portanto,necessita-se de uma urgente reformulação no atual sisitema de saude publica em investimentos e políticas públicas que valorize os usuários  repeitando os direitos fundamentais do povo,além de criar regras mais rigorosas de qualidade para o privado, que consiga fiscalizar de forma rigorosa e banir estas empresas oportunistas que utiliza da persoasão e do desconhcimento para violar a dignidade humana de seus clientes. 

Referêcias:
MARQUEZ,Mariana.Governo suspende venda de 301 planos de saúde.R7.Brasilia,02 out .2012.      Disponível em:<http://noticias.r7.com/economia/noticias/governo-suspende-venda-de-301-planos-de-saude-20121002.html?question=0>

quarta-feira, 3 de outubro de 2012

Cada Um Fazendo A Sua Parte

A maioria das pessoas reclamam dos políticos, do governo e afins, mas não fazem sua própria parte. Como muitos dizem, é mais fácil apontar o defeito dos outros do que o nosso próprio defeito, não é mesmo?
Como nosso tema é saúde pública, a primeira coisa feita, não apenas pelo meu grupo, mas presumo que por todos os outros também, foi pensar em como é falha a atuação das autoridades sobre esse assunto.
Mas o tabagismo, por exemplo, não é um problema que seria resolvido apenas pelas autoridades, mas por nós cidadãos e consumidores ou não do tabaco.
O que é o tabaco?
Nicotina Tabacos; uma planta que foi utilizada por sociedades indígenas da America Central, para a realização de rituais, objetivando a purificação, proteção e fortalecimento de seus bravos guerreiros. Algumas vezes usava-se o tabaco para fins curativos, através de sua substancia mais preciosa, conhecida como nicotina.
O cigarro é composto por milhares de substâncias nocivas à saúde, quanto maior o tempo de fumo, maiores são as chances das pessoas desenvolverem doenças sérias.
Segundo a OMS (Organização Mundial de Saúde) mais de um terço da população mundial adulta é composta por fumantes, e cerca de 120 mil morrem vítimas do tabagismo só no Brasil.
Os cigarros causam várias doenças, dentre elas: Câncer de pulmão; Bronquite; Câncer de laringe; Câncer de estômago, Redução da capacidade de aprendizado e memorização; Leucemia; Câncer de boca; Infarto do miocárdio; Rinite alérgica; Infecções respiratórias; Impotência sexual, entre outras.
Além disso, existem também os fumantes passivos, que são as pessoas que inalam a fumaça dos cigarros, sem ao menos ter contato direto com o tabaco.
Os bebês que têm pais fumantes têm 30% de chances de morte súbita ainda no berço, mesmo que os pais não fumem perto deles, o índice destes bebês adquirirem asma, bronquite ou alergias é ainda maior.
Se os fumantes tivessem mais consciência, não fumariam, fazendo bem a sua saúde e também à saúde publica, deixando de existir assim os fumantes passivos. Portanto, não seria necessária a internação ou consulta em um SUS, por causa do tabaco, o que vem tirando a vaga de uma pessoa que realmente precisa deste atendimento, uma pessoa que não causou o seu próprio mal, como àquela que é fumante.
O que falta na população em geral, não somente a brasileira, é consciência, apenas apontar o defeito alheio não ajuda em nada, se não procurarmos solução para os problemas. Pode parecer clichê, mas se cada um fizer a sua parte, com certeza viveríamos em um mundo melhor.


(TABAGISMO. Disponível em: <http://rfragoso2.blog.uol.com.br/images/antitabagismo1.jpg> Acesso em: 03 out 2012)
(DOENÇAS causadas pela nicotina. Disponível em: <http://www.colegioweb.com.br/saude/combate-ao-fumo/combate-ao-fumo.html> Acesso em: 03 out 2012)
(INSTITUTO nacional de câncer (INCA) . Disponível em: <http://www.inca.gov.br/tabagismo/> Acesso em:01 out 2012) 

FALTA DE MÃO DE OBRA NA SAÚDE PUBLICA.


A doença da saúde





Nos hospitais públicos muitas vezes pacientes morrem nos corredores, enquanto esperam para serem atendidos.
Com o péssimo atendimento dos hospitais públicos, até a saúde parece estar doente

Do norte ao sul do país, o sistema público de saúde se mostra em decadência  Isso ocorre por diversos motivos como falta de verbas, baixos salários, falta de organização, carência de equipamentos, entre outros fatores.
A falta de verbas públicas para a saúde é complicada, pois o governo federal repassa cada vez menos dinheiro para investimentos dessa área, de acordo com dados do almanaque Abril 2010.  Parte desse dinheiro investido vem dos Municípios (15%), dos Estados (12%) e da União (que contribui com uma porcentagem atrelada ao PIB, ou seja, fica assim dependendo da economia do país – essa era em média 8%, baixando para 3,5% após a crise econômica mundial).
Como a quantia de dinheiro investido pelo país é muito abaixo do necessário  temos grande falta de equipamentos. Chegou-se a tal ponto que, como mostrado no Jornal Nacional, profissionais da área de saúde tiveram que selecionar os bebês que iriam sobreviver, pela falta de vagas na UTI neonatal. O número de leitos por mil habitantes sugerido pela Organização Mundial da Saúde encontra-se bem distante da nossas realidade.
A burocracia e a falta de organização do setor faz com que certas vezes, em alguns hospitais, existam equipamentos caros e de alta tecnologia - porém, não são utilizados por falta de mão de obra adequada para operá-los.
Com o alto custo dos planos e saúde,  pessoas são obrigadas a utilizar esses hospitais e a esperar meses por uma consulta. Com  médicos mal remunerados e muitas vezes incompetentes, muitos pacientes têm sua qualidade de vida prejudicada ao invés de serem auxiliados. Sem uma melhora aparente, a situação dos hospitais públicos vem decaindo cada vez mais. Pessoas doentes não são tratadas devidamente, e muitas morrem em macas à espera de atendimentos. A falta de prevenção e conscientização da população gera mais doentes e, consequentemente, mais mortes, pois é grande a incapacidade de tratamento.
Para que a saúde pública se torne de qualidade e faça a diferença, é necessário que haja grande investimento dos poderes públicos, e que não só sejam adquiridos bons aparelhos, funcionários competentes e modernos hospitais; é preciso também que se faça a manutenção de todos os serviços oferecidos, para que assim, a saúde pública consiga de fato, ajudar a salvar seu público.


NOVE ALAS PEDIÁTRICAS FORAM FECHADAS EM BH NOS ÚLTIMOS 4 ANOS



Nos últimos 4 anos, mais de 250 leitos para crianças foram fechados em Belo Horizonte. Segundo levantamento feito por entidades da área, durante o período, nove hospitais da Capital decidiram acabar com as alas pediátricas que mantinham.


Qualificação Profissional é Fundamental


É muito triste para os cidadãos saber que não podem depositar total confiança em quem deveria zelar pela saúde da população. Estão acontecendo muitos erros em hospitais, comprometendo assim a vida dos pacientes. Isso se ocasiona devido a falta de preparo dos profissionais, os quais muitas vezes são desqualificados para ocupar tal cargo.
Para ser um bom médico não basta se formar em medicina, tem que ter comprometimento com o que faz. O mesmo acontece com os enfermeiros, auxiliares, etc. A maioria dos erros em hospitais são cometidos por profissionais frustrados, aqueles que pensam ser excelentes apenas por terem estudado para estar ali. Devido a isso, não procuram realizar o trabalho com excelência, sendo muitas vezes desatenciosos.
Para solucionar esses problemas, seria interessante que as provas de seleção para os profissionais da saúde, fossem mais rigorosas. Abordando todos os fatores, desde uma simples aplicação de soro, até uma cirurgia mais complicada. Assim veríamos o grau de qualificação de cada candidato para ocupar os cargos. Além disso, seria muito útil se houvesse um exame, assim como o exame da OAB, para que os médicos pudessem exercer a profissão. Assim, só as pessoas extremamente qualificadas, poderiam ocupar cargos de tanto valor para a população.

Fim do trabalho... Continuação do desespero !!


  Quando foi proposto aos alunos de um dos grupos Blogs da turma 21 da Escola Superior Dom Helder Câmara, foi unanimidade os dizeres de que era fácil e que era só dizer que estava, com o perdão da palavra, uma merda, entre outros dizeres. Porem com o passar do tempo e no desenrolar deste trabalho interdisciplinar  eu e os outros componentes do grupo fomos percebendo que não se tratava somente de apontar erros, mas de também acharmos soluções viáveis para tais.

  Percebemos que não é fácil resolver o problema crônico do SUS em Belo Horizonte, mas que também não é nada comparável a uma Massao Impossível. Algumas situações podem ser facilmente resolvidas, como no caso do descarte irregular de resíduos sólidos, porem outras já são mias complicadas, como o caso da falta de hospitais ou a superlotação.

 A todos que se submetem a estudar um pouco o problema da Saúde em nossa Capital é perceptível o entendimento de que falta sim muito investimento para se criar novos Hospitais, UPA's, ter novos médicos e outros problemas que só podem ser resolvidos com verbas. Porem também é perceptível que outros problemas serão resolvidos juntamente com a preocupação quanto a Sustentabilidade, caso do alto gasto de energia, que vimos ter soluções em máquinas que transformam resíduos em energia limpa.

  Mas acima de tudo isto, acreditamos que o maior legado que este trabalho está nos deixando é o entender que não é tao fácil resolver problemas quanto parece e que tais resoluções devem começar do individual, devem começar de nós como indivíduos para, lá na frente, conseguirmos o que queremos que, neste caso, é uma Saúde melhor e mais Sustentável.


Bibliografia: Textos publicados no Blog Saúde Sustentável por Adriel Oliveira de Castro

Mais um caso de indignação em hospitais públicos de BH



Esse vídeo nos mostra claramente a falta de preparo dos profissionais da saúde, na rede pública de Belo Horizonte.

terça-feira, 2 de outubro de 2012

Dificuldades, saúde pública.


São muitas as dificuldades enfrentadas por todos aqueles que dependem do sistema unificado de saúde (SUS) e uma das dificuldades encontradas hoje, é o atendimento hospitalar e os serviços de urgência e emergência, que oferecem serviços de baixa qualidade, e a principal causa é a insuficiência de recursos financeiros que o Ministério da Saúde e as Secretarias Estaduais repassam para estes Hospitais.

Outra dificuldade destes Hospitais é que os profissionais médicos reivindicam salários altos e incompatíveis com as receitas dos mesmos. Isto que muitas vezes, entram de greve dificultando mais ainda o acesso daqueles que necessitam de uma urgência ou emergência do SUS.

Mas é importante que as autoridades, os vereadores, a imprensa, a população da cidade compreendam que os responsáveis pelo baixo financiamento da Santa Casa entre outros hospitais públicos são o Ministério da Saúde e a Secretaria Estadual de Saúde.

Enfim, infelizmente muitas pessoas ainda irão passar por estas dificuldades, até que nossos prefeitos, governadores e presidentes se preocupem com saúde, e não obras e mais obras, que é algo que "embeleza" a cidade, deixando o principal de lado.




Fila para marcação de consulta no Hospital de Base de Brasília (acima e abaixo, à esquerda) e pacientes já internados aguardam consulta em uma das alas do hospital (Fotos: Filipe Matoso/G1) 

Saúde Pública X Saúde Privada


Ultimamente, reivindica, e se fala muito em saúde pública. Mas e quando se trata da saúde “privada”? Sim, dá no mesmo! Pois hoje o descaso com o paciente ultrapassa o limite do governamental, chegando até o privado. Saúde é direito de todos, garantido pela constituição. Porém o governo não da conta, e muitas pessoas optam pelo plano de saúde! Mas as dificuldades enfrentadas é quase a mesma! Os hospitais privados estão se igualando aos hospitais públicos, através do atendimento, até mesmo similar ao dos hospitais públicos. As dificuldades para marcar uma consulta, ou até mesmo a demora em ser atendido por um pronto socorro ou um clínico geral é a mesma. 


Hoje em dia não esta sendo tão relevante mais, ter um plano de saúde como antigamente. Antes era plano de saúde pago, e um atendimento de excelência, mas agora o plano “generalizou” e hoje em dia muitas pessoas o utilizam, gerando o "caos"  nos hospitais! 


Estatisticamente falando, os dados oferecidos pela ANS revelam que no final do ano passado foi computado 45,6 milhões de beneficiários de planos de saúde, o que representa um crescimento de 8,7% em relação ao mesmo mês de 2009. Esse é o maior crescimento anual registrado desde 2000.

Entretanto, a saúde pública e a privada estão igualadas. Sendo assim a única diferença entre elas é que uma é paga e a outra não. Ai fica a pergunta no ar: como reverter isto?


Biografia: http://www.iplanosdesaude.com/blog/saude-publica-x-saude-privada/

        
SAÚDE PÚBLICA X SAÚDE PRIVADA - INTERESSES    INCOMPATÍVEIS


O atual estado de precariedade na saúde pública municipal, beirando o caos, chama atenção para uma questão que não tem sido observada por grande parte de nossa população, principalmente os mais pobres, que são os mais afetados pela deficiência desta política pública fundamental. Os agentes políticos que comandam a saúde pública são os mesmos que controlam e ganham dinheiro com a saúde privada.
É óbvio que os interesses são incompatíveis. Com uma saúde pública desqualificada, os seguimentos de classe média e classe média baixa fazem um enorme esforço no seu orçamento para adquirir um plano privado para que possam ter um atendimento com alguma qualidade. O seguimento mais pobre, sem renda, fica inteiramente sujeito a precariedade do sistema.
Este aumento dos usuários do sistema privado também sobrecarrega os serviços particulares de saúde acarretando também deficiências e demora no atendimento.
Não precisa ser especialista em saúde pública para saber que o grosso dos investimentos precisam ser direcionados para a saúde preventiva, priorizando os PSF’s que antecipam diagnósticos e tratam doenças crônicas que podem reduzir, posteriormente, as emergências hospitalares.
No anúncio do tal “pacotão de obras” o governo prometeu fazer reformas nas instalações hospitalares, consertando equipamentos e melhorando o visual das unidades. Nenhuma palavra sobre a valorização dos profissionais de saúde do nosso município que amargam salários baixíssimos. Nenhuma palavra sobre a eliminação das filas para marcação de consultas. Nenhuma palavra sobre a falta de medicamentos na farmácia básica do município. Nenhuma palavra sobre a criação de um Centro de Imagens ( ultrassonografia, tomografia, ressonância magnética, etc), que aqui na cidade é inteiramente privatizado e em poder dos mesmos que dão ordens na saúde pública.
Não foi anunciada nenhuma obra importante na área de saneamento básico, que interfere diretamente nas políticas públicas de saúde. Segundo dados da ONU, para cada 1 dólar investido em saneamento, economiza-se 4 dolares nos gastos com saúde pública. Infelizmente, saneamento é obra que fica debaixo da terra e “elles” entendem que não dá voto.
Inauguram-se UPA’s com enorme estardalhaço eleitoral, com um custo altíssimo, como se a emergência fosse a real política de saúde. Na verdade, segundo especialistas na área médica, as UPA’s – Unidades de Pronto Atendimento não são unidades médicas de emergência. Não tem cirurgiões, não tem estrutura para atendimentos na área de ortopedia, não tem condições de atender com a presteza necessária casos de infarto e acidente vascular cerebral. As UPA’s estão projetadas para atendimento de baixa e média complexidade. Possuem apenas as especialidades de clínica geral e pediatria. O atendimento emergencial do HCE jamais deveria ter sido fechado, daí a sobrecarga na UPA, gerando grande insatisfação na população.
Algumas perguntas ficam sem respostas : Como pode uma cidade privilegiada sob o ponto de vista orçamentário e governada em seu “ núcleo duro” por médicos ter uma política de saúde pública tão deficiente ? Quais interesses estão escondidos por trás desta decisão política ? Como a população não reage a este caos ?
A precariedade da saúde pública em Belo Horizonte já elegeu e continua elegendo muita gente. Cria-se a dificuldade para depois vender o favor e a facilidade. Os feudos existentes criam currais eleitorais. Quando não se consegue a marcação de consulta na inepta “Central de Marcação de Consultas” aparece um agente político para agilizar. Quando não se consegue o remédio no posto de saúde tem sempre um vereador amigo para “ajudar”, e assim vamos.
A fragilidade do sistema de saúde pública do município também já enriqueceu muita gente, proprietária de serviços privados que prestam serviços a Prefeitura, que ao invés de investir em estrutura própria, insiste em contratar serviços particulares, sem a devida transparência e por preços acima da tabela do SUS.
Afirmar na mídia, agora, faltando menos de dois anos para o fim deste mandato, que vai resolver o problema chega a ser um escárnio com nossa paciência.
Saúde Pública não é prestação de serviço. Trata-se de uma política pública fundamental, direito do cidadão que teria que ser respeitado desde o primeiro dia de mandato.
Esta situação é mais uma prova da falência deste modelo de gestão que governa Belo Horizonte há décadas, que aprofunda dramas sociais e enriquece uma elite sem compromisso com valores humanos essenciais. O patrimonialismo, o fisiologismo, o assistencialismo sem cidadania e a falta de transparência com a res pública precisam ser eliminados da administração pública de nossa cidade.
Acessado em 01/10/2012 / http://cidadaniaesocialismo.blogspot.com.br/2011/05/saude-publica-x-saude-privada.html