segunda-feira, 1 de outubro de 2012

Saúde Pública Sustentável


Em Belo Horizonte, onde a eficiência da saúde pública se tornou um assunto a ser discutido, haja vista, a necessidade de observar os atuais critérios e torna-los mais desenvolvidos de forma sustentável. A partir disso a atual administração municipal pretende reformular o vigente sistema com contratação de profissionais e construção de novos hospitais e UPAs (Unidade de Pronto Atendimento).
Em busca de um modelo de saúde sustentável pode-se exemplificar o sistema cubano segundo de la Osa que:
Nas últimas cinco décadas, após o triunfo da Revolução em 1959, a medicina cubana atingiu avanços notáveis em várias áreas. O desenvolvimento de novos fármacos, a educação sanitária da população, a criação de hospitais e policlínicas e o acesso gratuito ao atendimento médico para toda a população são alguns dos fatores centrais analisados. O aumento do número de profissionais na área médica também possibilitou a aproximação dos serviços básicos e preventivos (vacinação) para todos os setores da população. Na mesma linha, e respondendo aos valores humanitários da Revolução, as campanhas solidárias realizadas pelos médicos cubanos é exemplo mundial de solidariedade. (Um olhar para saúde pública cubana.de la Osa, 2011).

Diante dessas ideias observa-se que o sistema cubano conseguiu um método sustentável de valoração humanitária respeitando a dignidade da pessoa humana. Neste sentido espera-se que a administração municipal de Belo Horizonte consiga uma aproximação desse sistema revolucionário de saúde pública que mudou o estilo de vida da sociedade cubana.

Portanto na atual conjuntura a necessidade de mudança na saúde publica será um avanço de extrema importância no tocante a qualidade de vida das futuras gerações. Por isso há a necessidade de politicas publicas direcionados a saúde, que atualmente é um setor tão carente de investimentos e novos projetos.



Referências:

DE LA OSA, Jose A. Um olhar para a saúde pública cubana. Dados. São Paulo. Estud. av. vol.25 no. 72,2011. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?pid =S0103-40142011000200008&script=sci_arttext>. Acessado em 29 set.2012.

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